Ainda de acordo com a postagem do Isso é Bizarro, o objetivo é fazer uma coleção que retrate os desenhos preferidos pelos detentos e o significado de cada um deles.
O blog ainda destacou que a prática não é tão nova, ao citar a decisão do professor australiano Geoffrey Ostling, de 62 anos, que em 2009 decidiu colocar no seu testamento que vai doar sua pele para algum museu ou galeria de arte da Austrália.
"Quando eu morrer meu corpo vai junto, e não quero que todo o trabalho que tive seja enterrado comigo", disse o professor em entrevista para a BBC Brasil.
(Foto: Giovana Vitola/BBC)
O australiano considera as tatuagens espalhadas pelo seu corpo "uma obra de arte" |
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