Com o tempo os padrões estéticos tendem a mudar e as pessoas, principalmente as mulheres buscam se adequar a uma nova estética imposta pela sociedade.
Se antes a busca era por seios pequenos que quase não chamassem atenção, a “onda” agora é turbina-los com os famosos implantes de silicone.
No Brasil a preferência nacional sempre foi o “bumbum”, no entanto o padrão “peitão” das norte-americanas vem ganhando força, fazendo com que na última década a busca por seios cada vez maiores tomemassem conta dos consultórios de cirurgias plásticas.
Durante a década de 1990 as próteses de silicone com tamanhos grandes eram raras no Brasil.Hoje as próteses menores podem chegar a 200ml (tamanho aproximado ao de um lata de refrigerante).
(Foto: Dicas úteis)
Essa modalidade de intervenção cirúrgica já é a segunda mais realizada no Brasil, perdendo somente para a lipoaspiração.
Nos últimos 12 anos o número de implantes de silicones no Brasil cresceu cerca de 360,5%.
No entanto há que se tomar cuidados com os riscos que se corre ao se fazer a mamoplastia.
O corpo pode rejeitar o implante de silicone, fazendo com que a paciente tenha que retirar as próteses. Esse caso aconteceu com a brasileira Sheyla Hershey, que no ano passado teve que retirar as próteses de dois litros e meio.
Outro risco a se correr com o aumento excessivo dos seios é a perda das glândulas mamárias, foi o que aconteceu com a modelo e DJ Sabrina Boing Boing.
Mesmo com o crescente avanço dos “peitões siliconados”, no Brasil a maioria das mulheres que buscam fazer esse tipo de intervenção ainda querem obter um resultado natural.
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